Poupe dinheiro e fuja das infiltrações
A impermeabilização no início da obra e nos momentos corretos custa em torno de 1% do custo total do empreendimento e para resolver problemas causados pelo não uso ou incorreto do sistema pode custar até 100% do custo do investimento.
Uma boa impermeabilização requer os melhores produtos e uma equipe especializada para fazer a execução. Por isso, a recomendação é recorrer sempre a aplicadores especializados, que tenham conhecimento do projeto de impermeabilização, sejam recomendados pelo fabricante do material e possuam equipe técnica compatível com o porte da obra, oferecendo garantia dos serviços executados.
Aqui na Grisotti Construtora temos todo o conhecimento e experiência para realizar essa fase importante da obra para que você não tenha nenhum dor de cabeça no futuro.
Conheça mais sobre esse processo e veja toda sua importância.
Impermeabilização de fundações garante vida longa às estruturas
Os sistemas de impermeabilização de fundação direta na construção civil são os responsáveis por evitar que os líquidos penetrem nas estruturas de uma edificação. Caso isso ocorra, podem haver danos estruturais, mofos nas paredes, bolhas e destacamentos dos revestimentos internos
Cuidados com as sapatas, radiers e baldrames.
As sapatas, radiers e baldrames ficam expostas à umidade do solo e precisam ser devidamente impermeabilizados. Sistemas rígidos e flexíveis podem ser utilizados.
Durante a construção de uma edificação os elementos da fundação, sapatas, radiers e vigas baldrames ficam em contato permanente com a umidade do solo, por isso devem ser tratados com impermeabilizante para evitar danos que vão de estragos ao acabamento das paredes internas, que podem até gerar fungos e bactérias prejudiciais à saúde, até podendo chegar a danos bem sérios à estrutura da edificação.
Todo processo de impermeabilização deve ser precedido de um estudo preliminar do solo e das estruturas que serão construídas.
Quais os tipos de impermeabilização?
De forma geral, há dois tipos de sistemas de impermeabilização: rígido e flexível. Qualquer lugar é passível de ser vedado, no entanto, é preciso conhecer ambas as formas, visto que cada uma delas tem aplicações diferentes. Vejamos mais sobre elas:
– Impermeabilização rígida
Esse procedimento deixa a área onde é aplicado vedada através da inclusão de aditivos químicos e agregados. Ou seja, uma emulsão de polímeros é adicionada e misturada ao cimento e aos aditivos minerais. Dessa forma, a argamassa passa a ter propriedades impermeabilizantes.
A impermeabilização rígida não suporta a movimentação da estrutura. Logo, deve ser utilizada em locais que não sofram muita deslocação, fissuração ou variação de temperatura, como, por exemplo, piscinas enterradas, cisternas e subsolos.
– Impermeabilização flexível
Esse tipo de impermeabilização possui a capacidade de se alongar e absorver a fissuração se for adequadamente aplicada. É feita com materiais compostos de polímeros e elastômeros, que são aplicados em partes construtivas que estão sujeitas à fissuração e infiltração. Os materiais podem ser moldados diretamente no local (formando membranas) ou serem pré-moldados, como é o caso das mantas específicas para vedação.
Pela flexibilidade do produto, esse tipo de impermeabilização é indicado a lugares sujeitos à movimentação e variação de temperatura, como terraços, piscinas suspensas, varandas, coberturas, lajes e pisos frios.
Quais são os sistemas de impermeabilização?
O sistema de impermeabilização a ser utilizado em uma obra, dependerá da superfície ou elemento a ser vedado. Dessa forma, é comum haver mais de um sistema em uma mesma construção. Veja a seguir os mais utilizados e suas aplicações:
– Argamassa
Pode ser preparada com a adição de elementos repelentes da água em uma argamassa normal. Outro tipo é constituído de compostos industrializados prontos para uso.
– Calafetação
Esse sistema consiste em preencher fendas e buracos de uma estrutura com massas acrílicas e elásticas. Assim, ao mesmo tempo que selam, também permitem a dilatação e contração entre os espaços;
– Manta asfáltica
Esse material pré-fabricado é composto por polietileno, poliéster, fibra de vidro ou PVC. Ainda, é revestido por elemento asfáltico em ambos lados. Sua utilização é recomendada para grandes áreas, maiores que 50 m², e que estejam sujeitas a movimentação e intensas variações de temperatura;
– Hidrofugante
Também chamado hidrorrepelente, é uma substância que impede a aderência da água na superfície. Ou seja, a região onde é aplicado fica totalmente seca, já que repele todo o líquido.
Qual o sistema de impermeabilização mais indicado para fundação direta?
Há diversos tipos de fundações, e, como já mencionado, cada sistema de impermeabilização possui uma indicação específica. Portanto, vejamos abaixo os tipos de fundações e como deve ser feita sua vedação:
-Sapatas
Sapata é um tipo de fundação superficial ou rasa, com capacidade de carga baixa a média. É constituída de concreto armado e, em geral, sua base é em planta quadrada, trapezoidal ou retangular. Essa estrutura é dimensionada de modo que as tensões atuem sobre a armadura, e não sobre o concreto.
A solução ideal para a vedação das sapatas é o capeamento com argamassa impermeável por toda a superfície (topo e laterais) da fundação. Assim que secar o produto, uma tinta asfáltica é aplicada.
– Radiers
Basicamente, o radier é uma laje de concreto cuja função é distribuir a carga da construção de maneira uniforme sobre o terreno. Assim, podem ser feitos em concreto reforçado com fibras, armado ou protendido.
Tendo em vista que é uma área extensa e, portanto, mais sujeita a fissuras, o ideal é aplicar a impermeabilização flexível, em especial a manta asfáltica. Isso deve-se ao fato de ela acompanhar o movimento da laje e, ainda, criar uma barreira física. Desse modo, evita que a umidade do solo suba para a estrutura.
– Vigas baldrames
A viga baldrame é um tipo de fundação que pode ser feita em alvenaria, concreto simples ou armado. Em geral, é usada em obras cuja carga é baixa, como, por exemplo, residências. Para sua impermeabilização, os alicerces são assentados no solo com argamassa impermeável. Ainda, a tinta asfáltica é aplicada sobre o capeamento.
Uma outra opção é contornar as vigas com uma lona de excelente qualidade e fabricadas especificamente para este fim. Ainda, é indicado colocar duas camadas da lona sob todo o contrapiso. Dessa forma, cria-se uma barreira física contra a umidade do solo, evitando que haja infiltrações no interior da casa. Caso contrário, surgirá mofo e bolor, que prejudicam a saúde dos moradores.
Do mesmo modo, sem a utilização da lona, poderá ocorrer defeitos na parte visual e estrutural, como soltura de azulejos e pisos, bolhas na pintura, rachadura no revestimento.
Agora que você sabe da importância de uma impermeabilização bem-feita, conte com a Grisotti Construtora para ter certeza de um serviço completo e confiável.